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terça-feira, 8 de junho de 2010
sexta-feira, 21 de maio de 2010
O papel da inclusão digital no processo educativo
O processo educativo deve lançar mão de diferentes ferramentas em prol de uma melhor absorção dos conhecimentos abordados. Sob tais aspectos, a inclusão digital faz-se necessária na vida do educando, podendo o mesmo alcançar assim maior êxito no decorrer de sua aprendizagem.
A inclusão digital que permite às pessoas o acesso às tecnologias de informação, não faz sentido se não pensarmos na inclusão social, ou seja, o indivíduo que alcança melhorias nas condições de vida e da sua comunidade através da utilização de computadores e outras ferramentas digitais. Tal processo somente pode ser alcançado através da educação.
É fato que certa parcela da população mundial não tem acesso sequer à energia, quanto mais à internet. Na Índia, por exemplo, apenas 4,5% da população acessaram a internet em 2005. A constatação de tais dados e condições de exclusão aumenta ainda mais a importância da inclusão social – digital, visando alcançar tais indivíduos, melhorando suas condições de vida através da educação, da valorização de sua cultura.
Deste modo, o governo deve promover ações, projetos e estratégias para facilitar o acesso de pessoas de baixa renda às Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), abrangendo também os usuários que possuem algum tipo de deficiência física (acessibilidade). No Brasil o governo federal criou o Projeto Cidadão Conectado – Computador para todos, que desde 2005 até os dias atuais, financiou mais de 19 mil máquinas para a população de baixa renda (entre três e sete salários mínimos). Os Telecentros, espaços públicos onde as pessoas podem acessar computadores conectados à internet desenvolvendo suas habilidades digitais, são outro exemplo da inclusão digital realizada no Brasil. Existem mais de 6000 mil Telecentros espalhados por todo o território brasileiro.
Sob tais aspectos, as escolas devem considerar e incluir as ferramentas digitais no processo de ensino-aprendizagem, e os educadores devem dominar tais técnicas para poder relacionar os conteúdos abordados em sala de aula com as TIC. Sobre a inclusão digital nas escolas de ensino fundamental e médio da rede pública, a pesquisadora Neide de Aquino Noffs da Faculdade de Educação da PUC-SP, afirma:
"O laboratório de informática existe, mas não é usado com freqüência. Não é uma atividade rotineira para os alunos; não é como a biblioteca, que fica aberta o tempo todo".
A pesquisadora ainda defende a importância da capacitação dos professores para que os mesmos possam transformar suas aulas utilizando as ferramentas digitais:
"Primeiro, é preciso quebrar a barreira do acesso. Depois, é preciso manter esse acesso".
Noffs entende que as escolas devem manter seus laboratórios de informática abertos durante todo o período de aula, com a presença de um profissional responsável pela alfabetização digital dos alunos.
É notório que tais mudanças operacionais citadas pela pesquisadora devem acontecer rapidamente nas escolas públicas do Brasil, porém os alunos, orientados por seus professores, também devem “saber como” aproveitar dessas tecnologias no decorrer do processo educativo. Através da análise, síntese e construção do conhecimento, os mesmos podem relacionar as informações não-digitais as digitais.
Segundo Gabriela Selaimen e Paulo Lima, da Rede de Informações para o Terceiro Setor (RITS), os laboratórios de informática das escolas públicas ainda devem funcionar fora dos horários das aulas a fim de atender também a necessidade daquela comunidade:
"Projetos em infoinclusão não devem ser pensados como pacotes prontos de soluções tecnológicas para comunidades economicamente desfavorecidas, mas sim como iniciativas estratégicas para a promoção da inclusão social - e não apenas digital".
O conceito de inclusão digital está estritamente ligado ao conceito de cidadania. Respeito, acessibilidade, inclusão, educação, cultura e lazer são condições que promovem o bem estar do indivíduo e, por conseqüência, da comunidade em que vive. Por isso o papel da inclusão social no processo educativo nada mais é do que garantir a realização de melhorias concretas e sustentáveis na vida de cada cidadão.
Referências:
Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Inclus%C3%A3o_digital. Acesso 17 de maio de 2010.
Disponível em: http://www.comciencia.br/especial/inclusao/inc01.shtml. Acesso 17 de maio de 2010.
Disponível em: http://inclusao.ibict.br/index.php/biblioteca-de-id?sobi2Task=sobi2Details&catid=6&sobi2Id=262. Acesso 17 de amio de 2010.
Disponível em: http://www.rits.org.br/. Acesso 17 de maio de 2010.
A inclusão digital que permite às pessoas o acesso às tecnologias de informação, não faz sentido se não pensarmos na inclusão social, ou seja, o indivíduo que alcança melhorias nas condições de vida e da sua comunidade através da utilização de computadores e outras ferramentas digitais. Tal processo somente pode ser alcançado através da educação.
É fato que certa parcela da população mundial não tem acesso sequer à energia, quanto mais à internet. Na Índia, por exemplo, apenas 4,5% da população acessaram a internet em 2005. A constatação de tais dados e condições de exclusão aumenta ainda mais a importância da inclusão social – digital, visando alcançar tais indivíduos, melhorando suas condições de vida através da educação, da valorização de sua cultura.
Deste modo, o governo deve promover ações, projetos e estratégias para facilitar o acesso de pessoas de baixa renda às Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), abrangendo também os usuários que possuem algum tipo de deficiência física (acessibilidade). No Brasil o governo federal criou o Projeto Cidadão Conectado – Computador para todos, que desde 2005 até os dias atuais, financiou mais de 19 mil máquinas para a população de baixa renda (entre três e sete salários mínimos). Os Telecentros, espaços públicos onde as pessoas podem acessar computadores conectados à internet desenvolvendo suas habilidades digitais, são outro exemplo da inclusão digital realizada no Brasil. Existem mais de 6000 mil Telecentros espalhados por todo o território brasileiro.
Sob tais aspectos, as escolas devem considerar e incluir as ferramentas digitais no processo de ensino-aprendizagem, e os educadores devem dominar tais técnicas para poder relacionar os conteúdos abordados em sala de aula com as TIC. Sobre a inclusão digital nas escolas de ensino fundamental e médio da rede pública, a pesquisadora Neide de Aquino Noffs da Faculdade de Educação da PUC-SP, afirma:
"O laboratório de informática existe, mas não é usado com freqüência. Não é uma atividade rotineira para os alunos; não é como a biblioteca, que fica aberta o tempo todo".
A pesquisadora ainda defende a importância da capacitação dos professores para que os mesmos possam transformar suas aulas utilizando as ferramentas digitais:
"Primeiro, é preciso quebrar a barreira do acesso. Depois, é preciso manter esse acesso".
Noffs entende que as escolas devem manter seus laboratórios de informática abertos durante todo o período de aula, com a presença de um profissional responsável pela alfabetização digital dos alunos.
É notório que tais mudanças operacionais citadas pela pesquisadora devem acontecer rapidamente nas escolas públicas do Brasil, porém os alunos, orientados por seus professores, também devem “saber como” aproveitar dessas tecnologias no decorrer do processo educativo. Através da análise, síntese e construção do conhecimento, os mesmos podem relacionar as informações não-digitais as digitais.
Segundo Gabriela Selaimen e Paulo Lima, da Rede de Informações para o Terceiro Setor (RITS), os laboratórios de informática das escolas públicas ainda devem funcionar fora dos horários das aulas a fim de atender também a necessidade daquela comunidade:
"Projetos em infoinclusão não devem ser pensados como pacotes prontos de soluções tecnológicas para comunidades economicamente desfavorecidas, mas sim como iniciativas estratégicas para a promoção da inclusão social - e não apenas digital".
O conceito de inclusão digital está estritamente ligado ao conceito de cidadania. Respeito, acessibilidade, inclusão, educação, cultura e lazer são condições que promovem o bem estar do indivíduo e, por conseqüência, da comunidade em que vive. Por isso o papel da inclusão social no processo educativo nada mais é do que garantir a realização de melhorias concretas e sustentáveis na vida de cada cidadão.
Referências:
Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Inclus%C3%A3o_digital. Acesso 17 de maio de 2010.
Disponível em: http://www.comciencia.br/especial/inclusao/inc01.shtml. Acesso 17 de maio de 2010.
Disponível em: http://inclusao.ibict.br/index.php/biblioteca-de-id?sobi2Task=sobi2Details&catid=6&sobi2Id=262. Acesso 17 de amio de 2010.
Disponível em: http://www.rits.org.br/. Acesso 17 de maio de 2010.
Apresentação
Olá,
Meu nome é Ana Carolina Malta Avilla, ministro aulas de canto popular (MPB/JAZZ) no Conservatório de Tatuí e sou graduando em Educação Musical pela Universidade Federal de São Carlos.
Este Blog tem o objetivo de criar e desenvolver novas idéias sobre Educação Musical em toda sua abrangência, trazendo à tona temas como a Educação a Distância (EaD), pedagogia, música universal, educadores musicais, dentre outros. Utilizando uma abordagem livre de rótulos ou tendências pré-determinadas, o Blog visa alcançar seu objetivo contando com a interação e participação de todos.
Meu nome é Ana Carolina Malta Avilla, ministro aulas de canto popular (MPB/JAZZ) no Conservatório de Tatuí e sou graduando em Educação Musical pela Universidade Federal de São Carlos.
Este Blog tem o objetivo de criar e desenvolver novas idéias sobre Educação Musical em toda sua abrangência, trazendo à tona temas como a Educação a Distância (EaD), pedagogia, música universal, educadores musicais, dentre outros. Utilizando uma abordagem livre de rótulos ou tendências pré-determinadas, o Blog visa alcançar seu objetivo contando com a interação e participação de todos.
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